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Piauí recebe 24 mil doses da vacina de Oxford/Astrazeneca; 62% do público alvo deve ser vacinado nessa 1ª etapa

 

Wellington Dias



Este é o segundo lote de imunizantes que chega ao Piauí. Na última segunda-feira (18), 61.160 doses da Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan que possui acordo com a empresa chinesa Sinovac.

O superintendente de Atenção Primária à Saúde e Municípios da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), Herlon Guimarães, explica que, com a vacina Oxford/Astrazeneca, o Piauí deve chegar a 62% do total do público alvo na primeira etapa de vacinação. Ele avalia como positiva a aplicação das primeiras 24 mil doses.

“A nossa distribuição foi perfeita. Não tivemos problema nenhum que tenha sido comunicado”, afirmou, explicando que a aplicação das doses fica a cargo dos municípios.

Imagem para Divulgação
Guimarães acrescenta que a definição de datas para as próximas etapas de vacinação dependem das negociações e entregas de imunizantes ao estado, tarefa que está a cargo do Ministério da Saúde.
De acordo com o secretário de Estado da Saúde, Florentino Neto, a distribuição das novas doses começarão ainda no domingo.
“A partir de amanhã (24), iniciaremos as rotas terrestres de distribuição e, na segunda (25), às 6h, as rotas aéreas. Desta forma, ainda na segunda-feira, as vacinas vão chegar a todas as regionais de saúde para que, assim, nós possamos continuar a vacinação do primeiro grupo estabelecido pelo Programa Nacional de Imunização”, explicou.
Florentino Neto disse ainda que existe a previsão de que o Ministério da Saúde distribua 900 mil doses do Instituto Butantan a partir da próxima segunda-feira. “Mas ainda estamos esperando a confirmação por parte do Ministério”, informou.
O governador Wellington Dias esclarece ainda que tem dialogado com os governadores e com o presidente para que mais vacinas sejam disponibilizadas. “Em carta dos Governadores do Brasil, sugerimos Estratégia Diplomática Especial pelo presidente da República e  para abrir diálogo do Governo Central do Brasil com a Índia e já temos os primeiros resultados, mas devemos negociar compra de mais vacinas e IFA; e também com a China para cronograma de entrega do IFA, e ainda com a Rússia para viabilizar vacina Sputnik”, finalizou.

Por Natanael Lima /OitoMeia.com.br 

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